Métodos hormonais

Existe no mercado uma grande diversidade de contraceptivos hormonais.
O modo de administração pode variar mas todos actuam de modo semelhante.
Alguns métodos de contracepção hormonal contêm uma associação de hormonas femininas (estrogénio e prostagénio) e outros que contêm apenas progestagénio.
Durante a sua utilização os folículos do ovário não se desenvolvem, não havendo uma ovulação, não sendo assim possível engravidar. Além disso, o muco que existe na entrada do útero torna-se mais espesso, dificultando a passagem dos espermatozóides.
Cada método tem as suas vantagens e desvantagens.
A mulher deverá aconselhar-se com o seu médico, antes de iniciar este tipo de contracepção.

A contracepção hormonal é um dos métodos reversíveis mais eficaz e cómodo de usar. Durante a sua utilização, os folículos do ovário não se desenvolvem, não havendo uma ovulação, não sendo assim possível engravidar.
Actualmente, muitos milhões de mulheres, em todo o mundo usam a pílula como meio de contracepção, apesar dos muitos mitos e crenças, geralmente infundados, de que possa ser prejudicial para a sua saúde.
Na verdade, a pílula oferece á mulher outros benefícios para a saúde, para além da contracepção, como a regularidade do período e da quantidade de fluxo menstrual, melhoria da doença benigna da mama, diminuição de queixas da pele e da dor na menstruação, alem da redução do risco de cancro do útero e no ovário ou protecção contra o risco de osteoporose.
Este tipo de contracepção, utilizando hormonas semelhantes às produzidas naturalmente pelos ovários, difere entre si pela ausência ou presença, em doses cada vez mais pequenas, de estrogénio, ou pela melhoria da qualidade do tipo de progestagénio.